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Josuel Junior - Editoria

LÉO ROOTS CELEBRA 15 ANOS DE CARREIRA COM ÁLBUM QUE RESGATA RAÍZES DA ANCESTRALIDADE

Artista independente já participou de shows de grandes nomes da música brasileira como Sandra Sá, Luiz Melodia, Cidade Negra e cantores do cenário underground.

O cantor, compositor e instrumentista, Léo Roots, completa 15 anos de carreira com o lançamento do novo trabalho intitulado Bravun, disponível nas principais plataformas de música. Para a composição do repertório, ele buscou inspiração em suas raízes e reuniu diversos ritmos como, Funk, Rap, Trap, Soul, Reggae e pitadas de Romantismo nas canções. 


Bravun é resultado de um trabalho de quatro meses intensos de dedicação e conta com oito músicas compostas pelo próprio intérprete com participação de mais dois compositores do segmento, Bruno Cabral e Flávio Oliveira. 


O álbum traz ainda duas participações especiais dos artistas cariocas Biel de Bangú, nome ligado ao Trap, e a musicista Bieta, nos vocais. Em pouco tempo de lançamento, canções como Pose de Malandro, Aonde Está Você, Contas do Mar e Funk da Salvação já se tornaram as mais buscadas do cantor no Spotify e juntas somam mais de 45 mil streams na plataforma. O destaque maior é para “Pose de Malandro”, cantada em parceria com DJ Biel de Bangu, que alcançou 11 mil streams em apenas dois dias. 


Léo Roots é referência musical no Brasil com o gênero Afropop, que tem influência principal do Reggae nacional, e escreve suas músicas com base em situações do dia-a-dia. “Ando Pelas Ruas”, por exemplo, foi criada a partir de uma briga de trânsito presenciada pelo cantor nas ruas do Rio de Janeiro. 


Já “Maria”, lançada em 2018, é uma homenagem às mulheres brasileiras e seus desafios do dia-a-dia, e “Pode Pah” trata-se de uma paquera romântica interpretada com linguagem voltada às gírias do público jovem e seus conflitos amorosos.


Para a turnê Bravun, que terá início este mês (março), o artista reunirá, além das novas músicas, canções que ficaram marcadas ao longo da carreira e o consolidaram. As apresentações serão também uma homenagem à religião de Léo Roots, que é do Candomblé. Para promover uma experiência completa ao público, os shows contarão com participação de um DJ e cenário especial composto por folhas secas que carrega como simbolismo o princípio de tudo e o curso da vida, composto por início, meio e fim. 

Leonardo Souza, o Léo Roots, tem 36 anos, é solteiro e natural do Rio de Janeiro. É um artista obcecado pela sonoridade que une Pop à ancestralidade africana, a qual ele define como Afro Brasil.


Através dos acordes do reggae, o artista desenha em suas letras e melodias as angústias vividas pelo cidadão comum. Sem criar desalento, suas composições pulsam em consonância com a corrente daqueles que acreditam que o amor seja um instrumento libertador. Há quase duas décadas ele decidiu pôr em prática o sonho que alimentava desde criança: tornar sua música inspiração para outras pessoas. Por ter nascido em um ambiente onde a musicalidade era latente, se tornar artista era algo inevitável e se aventurar no universo musical foi algo natural. Ele estudou na escola estadual de música Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, e acabou participando também de um coral na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).


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